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extensão firefox,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear as Estratégias Mais Recentes e Eficazes, Garantindo Que Você Esteja Sempre Um Passo à Frente nos Jogos..O documentário ''Thelonious Monk: Straight, No Chaser'' (1989), produzido por Clint Eastwood e dirigido por Charlotte Zwerin, atribui seu estranho comportamento a doenças mentais. No filme, o filho de Monk, T. S. Monk, diz que, às vezes, seu pai não o reconhecia e afirma que Monk foi internado em várias ocasiões em função de uma doença mental nunca especificada que somente se agravou no fim dos anos '60. Não há notícias de diagnósticos oficiais, mas Monk várias vezes ficava muito animado por dias e, aos poucos, parava de falar e recolhia-se. Médicos recomendaram eletroconvulsoterapia, mas sua família não permitiu; antipsicóticos e sal de Lítio foram prescritos então. Outros culpam o comportamento de Monk pelo uso inadvertido de drogas: Monk pode ter consumido LSD e peiote com Timothy Leary. Outros clínicos sustentam que Monk foi mal-diagnosticado e lhe foram dados medicamentos que causaram-lhe sérios danos cerebrais.,Uma indústria de pesquisa acadêmica desenvolveu-se em torno de ''Maus'', e, com frequência, escolas tem usado o quadrinho como material didático numa gama de disciplinas: história, psicologia de famílias desajustadas, língua inglesa e estudos sociais. O volume de trabalhos acadêmicos publicado acerca de ''Maus'' supera em muito o de qualquer outra obra de quadrinhos. Um dos primeiros destes trabalhos foi "Sobre Camundongos e Memória" ("Of Mice and Memory", no original) (1988), do historiador Joshua Brown, publicado na ''Oral History Review'', que lida com os problemas que Spiegelman enfrentou para apresentar a história de seu pai. Marianne Hirsch escreveu um ensaio influente sobre pós-memória chamado "Fotos de Família: ''Maus'', Luto e Pós-Memória" ("Family Pictures: ''Maus'', Mourning, and Post-Memory", no original), posteriormente ampliado e transformado no livro ''Family Frames: Photography, Narrative, and Postmemory''. Acadêmicos muito distantes do campo dos quadrinhos como Dominick LaCapra, Linda Hutcheon e Terrence Des Pres também participaram do discurso. Poucos trataram de ''Maus'' que tivessem familiaridade com quadrinhos, em grande parte pela falta de uma tradição acadêmica de quadrinhos — a tendência foi abordar ''Maus'' como história do Holocausto ou de uma perspectiva cinematográfica ou literária. Em 2003, Deborah Geis editou uma coletânea de ensaios sobre ''Maus'' chamada ''Considering ''Maus'': Approaches to Art Spiegelman's "Survivor's Tale" of the Holocaust''. ''Maus'' é considerado uma obra importante da literatura do Holocausto e estudos sobre a HQ fizeram contribuições significativas para os estudos do Holocausto..

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